Adesivo automotivo: saiba mais sobre o uso e conheça a linha da Artecola

O adesivo automotivo é um item importante para a qualidade, produção e diferencial dos veículos. Se esse adesivo tiver um foco mais sustentável, maiores serão os benefícios para as pessoas e para o meio ambiente.
Por isso, o adesivo automotivo à base de água chega como uma iniciativa sustentável, garantindo mais qualidade e bem-estar.
Esse material pode ser utilizado na confecção de bancos e montagem de tetos, com grande facilidade de aplicação.
Siga a leitura do artigo e saiba mais sobre o adesivo automotivo, seu uso e benefícios. Confira!
O que é o adesivo automotivo?
Em um automóvel temos diferentes aplicações de adesivos, com diversas composições e funções.
Esses adesivos garantem o bom funcionamento do automóvel e podem ser de vários tipos, como: aquosos, de poliuretano, de acrílico, entre outros.
Os adesivos automotivos ajudam na adesão entre diferentes peças do painel, câmeras e computadores de bordo, para-brisas, faróis, vedação do motor, controle da temperatura da bateria, entre outras funcionalidades.
Os adesivos feitos à base de água garantem mais sustentabilidade, qualidade e melhor funcionalidade, sendo cada vez mais utilizados, principalmente para o processo de revestimento interno (conhecido como interior trim).
Já para o processo de colagem em baterias e filtros a Artecola recomenda o uso de produtos da nossa linha hot melt.
Entre as vantagens dos adesivos automotivos estão:
- Segurança;
- Sem odor;
- Aumentam a vida útil das peças;
- Resistência;
- Qualidade.
Artecola é referência em adesivos aquosos para o setor automotivo
Pensando em desenvolver adesivos automotivos mais sustentáveis, a Artecola fechou uma parceria com a Simalfa e produziu uma linha especial de adesivos aquosos para confecção de bancos e montagem de tetos, com grande facilidade de aplicação.
Para isso, foram desenvolvidos produtos à base de água, livres de solventes e com baixo impacto ambiental, que são aplicados na colagem de espumas de bancos e montagem do teto de veículos.
De acordo com Sérgio Soares, integrante da Consultoria Técnica da Artecola, na produção dos bancos podem ocorrer duas situações: a necessidade de colagem entre as peças (espuma com espuma), ou a colagem da espuma com o revestimento (tecido, em geral).
“Os adesivos aquosos na apresentação spray atendem muito bem a essa demanda, permitindo que o processo de colagem seja rápido, limpo e sem desperdício de produto”, ressalta.
Isso ocorre porque a aplicação em spray possibilita a colocação do adesivo no lugar exato, com uma fina e uniforme camada, fatores que contribuem para a maior rentabilidade, além de evitar a geração de resíduos.
No caso da montagem do teto, a operação é um pouco mais complexa. As camadas de espuma, fibra de vidro e tecido são coladas e conformadas a quente, formando uma só peça ao final.
“Mesmo com esse processo, os adesivos à base de água também apresentam desempenho muito satisfatório, permitindo que o ambiente fabril fique livre de solventes e garantindo excelente performance na fixação”, destaca o especialista.
A aliança entre a Artecola e a Simalfa incrementou a oferta de adesivos spray para as indústrias de colchões, móveis, têxteis, calçados e automotivos no Brasil e na Argentina, por onde a parceria teve início.
A meta é levar o completo portfólio de produtos da marca para toda a América Latina.
Assim, também serão contemplados clientes globais que hoje compram adesivos Simalfa em suas unidades na Europa, América do Norte e Ásia, mas ainda não encontravam os produtos e o atendimento localmente.
As duas empresas, além de trabalharem fortemente com Inovação e Sustentabilidade, oferecem ao mercado uma consultoria técnica especializada, para o máximo aproveitamento das tecnologias desenvolvidas.
Com 73 anos de história, a Artecola Química conta com três áreas de negócios: Indústria, Varejo e Extrusão, atuando com adesivos e laminados para diferentes mercados.
No Brasil, a empresa mantém unidades no Rio Grande do Sul e em São Paulo, e está presente em outros cinco países da América Latina (Argentina, Colômbia, Chile, México e Peru), com um total de nove plantas produtivas.
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